quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

PISTOLEIROS DO TIBET


Após, lamentações, tiroteios e balas perdidas, a coca se abriu, como aquele velho livro de uma matemático do qual, uma largarta, brilhava e observava a lua das ruas, de cidades e todas a idades.

Gregos e Judeus, pensaram, alagaram-se em governos e o primeiro, com o olho maior que a barriga e os outros são a nova extensão do fascismo, com o sionismo, frente a uma guerrilha de árabes, da Palestina, que apenas sofre e tenta de medida desproporcional, se defender com guerrilhas. 

Nisto, pelo quarto poder de massa, sendo a mídia conservadora que detém a propaganda e traz o pânico de árabes aos corações vazios dos grandes, gordos, colonos, ricos e colossais de prata e ouro, roubada das antigas civilizações.

Após, o Leão de Judah subir a montanha de Sião, o GH os trouxe ao mundo, desmundos e Anos-Luz de existências milenares em grupos formados nas atualidades.

Capítulo, Diálogos Abertos, apresenta a nova era inacabada, de heróis desumanos, que a Idade Moderna nos trouxe em químicas experimentais por stalinistas, nazistas, freudianos e uns caras que podem ser chamados de Pink Freud.

Encontra-se perdido, trejeitos del Che, camarada, morto na Bolívia e percorrido em duas rodas e lembrada pela cocaína de Freud, aspirada por descendentes, rememorada e inaugurada em Mileto, milenares e perambulantes pelo nosso mundão.


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